tag:blogger.com,1999:blog-45944159378895560322024-03-13T12:26:18.241-03:00Portifório de ArtesUnknownnoreply@blogger.comBlogger23125tag:blogger.com,1999:blog-4594415937889556032.post-21730871259844206412010-06-22T22:46:00.001-03:002010-06-22T22:46:35.483-03:00Tipos de desenhos segundo a idade da criança<strong>O desenho evolui paralelamente ao desenvolvimento da criança.</strong> O desenho não se ensina, sai de dentro da criança. Pode-se estimular um bebê de um ano e meio, por exemplo, deixando-o ter contato com algum lápis. Convém utilizar os de cera que tem a ponta arredondada e são mais gordinhos. Nessa idade, muitas crianças já poderão segurar um lápis e fazer seus primeiros rabiscos. <p>A orientação sim, é importante nesta etapa, nem que seja para não deixar a criança pintar as paredes, portas, chão, etc., nem tentar colocar o lápis na boca. Se puder, compre uma mesinha adequada à sua altura para que possa desenhar mais tranquilamente. No princípio, ela fará traços desordenados, irregulares, e sem nenhum tipo de controle. Os rabiscos parecerão sem sentido, mas funcionam como uma grande manifestação de prazer e diversão para a criança. </p><h1>As idades das crianças e os desenhos</h1><p><strong>Aos 18 meses</strong> a criança fará rabiscos sem parar, sem sentido e desordenado, mas se divertirá muito ao descobrir o mundo das cores e os traços. Mostrará a todos o que fez, e é importante que seu público lhe responda positivamente. Sua coordenação motora nesta etapa ainda é muito precária. Essa etapa se denomina auto-expressão. Sentirá curiosidade pelas paredes, o chão, as revistas, e tentará rabiscá-los de todas as formas. </p><p><strong>Aos 2 anos de idade</strong>, o rabisco passará a ser mais controlado e já terá outro sentido para a criança que passará a notar que existe uma relação entre os rabiscos e o movimento que faz sua mão. Irá querer desenhar sem parar e usará mais de um lápis de cor para preencher a folha. Os traços do seu desenho ocuparão partes antes desocupadas do papel. A criança, nessa idade, começará a sentir curiosidade e querer provar outros tipos de lápis e materiais. O vivenciamento predominará sobre a expressão. </p><p><strong>Aos 30 meses de idade</strong>, a criança já será capaz de controlar um pouco mais os movimentos de sua mão, e de, inclusive, manejar o lápis. Seus traços, agora um pouco mais firmes, já não sairão da folha. A criança gozará de uma melhor coordenação e é aí que aparecerá o desenho simbólico. Cada rabisco ou desenho que consiga fazer, terá um nome e um sentido para ela. Em razão disso, a criança passará a desenhar muito mais, já que passa a ver sua criação como algo real. Um quadrado para ela pode representar uma casa. E um círculo, ainda que mal feito, pode simbolizar uma cabeça ou outra coisa. Nessa idade, a criança descreverá aos demais o que desenhou, e esperará que a entendam. </p><p><strong>A partir dos três ou quatro anos,</strong> o desenho da criança se aproximará mais da realidade. Sentirá especial interesse em desenhar seu papai ou sua mamãe, ou seu amiguinho, irmão, primo, ou outra figura humana. O uso de cada cor terá um significado para ela. Há crianças que já demonstram preferência por algumas cores. Essa é uma etapa pré-esquemática. </p><p><strong>Aos cinco anos</strong>, começará a desenhar mais detalhes em seus personagens e a utilizar mais cores adequadamente. Desenhará pessoas com roupa, levando algum objeto. Já a partir dos seis anos, seus desenhos terão pormenores importantes como mão com cinco dedos, orelhas, cabelos diferenciados, pessoas sentadas, etc. Também se encontrará preparada para desenhar paisagens, flores no campo, frutas nas árvores, chaminés nas casas, rios, e tudo a que se proponha. </p><p>É lógico que essas etapas servem apenas de orientação. Sempre devemos considerar que cada criança é um mundo e que cada um tem sua própria habilidade além do seu devido tempo para desenvolvê-la. E isso deve-se respeitar e não forçar. </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4594415937889556032.post-82060326150977548742010-06-22T22:41:00.000-03:002010-06-22T22:42:21.813-03:00Desenho infantilO desenho é uma representação gráfica de um objeto real ou de uma idéia abstrata. O desenho é uma das formas de expressão mais antigas da humanidade. Utiliza-se o desenho como uma forma de comunicação desde a pré-história, quando os primeiros homens, através de pequenas figuras desenhadas nas rochas e nas paredes das cavernas, manifestavam suas idéias e pensamentos entre si. <p>A princípio usavam os desenhos para comunicar-se, expressar opiniões, já que todo o mundo era praticamente iletrado. Os desenhos funcionavam como escrita. Com o tempo, o desenho foi ganhando novas formas, novos traços, e foi-se aperfeiçoando até a realidade atual. O desenho é, portanto, uma representação gráfica de um objeto real ou de uma idéia abstrata. </p><h1>O desenho e as etapas das crianças</h1><p>O desenho é quase sempre, a primeira grande obra das crianças. Representa seu primeiro tesouro expressivo, já que através dos desenhos dizem muitas coisas de si mesmas. Pode ser que esta seja a razão pela qual muitos pais estão cada dia mais interessados pelos desenhos que fazem seus filhos. O desenho pode-se converter, em alguns casos, no termômetro do estado de ânimo da criança, já que traduz o que a criança sente, pensa, deseja, o que a deixa inquieta, alegre ou triste. </p><p><br />Cada criança é um mundo, e isso se vê em seus desenhos. Se você pede a um grupo de crianças que desenhe uma casinha de campo, todos os desenhos sairão diferentes. Podem parecer-se em algo, mas jamais serão iguais. Além disso, deve-se considerar que os desenhos também seguem algumas etapas que poderíamos apontar como: </p><p>- a etapa do rabisco (garatujas) - dos 3 aos 6 anos de idade<br />- a etapa do realismo fortuito - dos 6 aos 9 anos de idade<br />- a etapa do realismo falhado - dos 9 aos 12 anos de idade<br />- a etapa do realismo intelectual - dos 12 aos 14 anos de idade<br />- a etapa do realismo virtual - a partir dos 14 anos de idade</p><h1>Psicomotricidade</h1><p>O desenho é uma atividade espontânea e como tal, deve-se respeitá-la e considerá-la como a grande obra das crianças. Se a criança tem vontade de desenhar, anime-a sempre que o faça. O ideal seria que todas as crianças pudessem ter, desde cedo, algum contato com o lápis e o papel. Começarão com rabiscos e logo estarão desenhando formas mais reconhecíveis. Quanto mais a criança desenhar, ela se aperfeiçoará, e mais benefícios se notará no seu desenvolvimento. O desenho facilita e faz evoluir a criança na: </p><p>1- psicomotricidade fina</p><p>2- escrita e a leitura </p><p>3- confiança en sí misma</p><p>4-exteriorização de suas emoções, sentimentos e sensações </p><p>5- comunicação com os demais e consigo mesma</p><p>6- criatividade</p><p>7- formação da sua personalidade</p><p>8- maturidade psicológica</p><p> </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4594415937889556032.post-22060928087952865102010-06-22T22:37:00.000-03:002010-06-22T22:38:54.812-03:00Como estimular uma criança a desenhar<p><span style="font-weight: bold;" class="Apple-style-span">É importante respeitar a espontaneidade e a naturalidade das crianças.</span> Nessas primeiras etapas dos desenhos é aconselhável que não lhes corrija nem lhes imponham regras nem técnicas de desenho. Podem apresentar-lhes vários tipos de materiais. Além do lápis, a criança pode desenhar e pintar com lápis de cera, com marca-texto, e inclusive com pintura de dedo.</p> <p> </p><h1>O desenho deve ser expressado com liberdade e não como uma obrigação<br /></h1><p>O desenho infantil deve ser expressado com liberdade e não como obrigação. Não freie a criatividade do seu filho. A censura só limitará sua criatividade nesta etapa.</p><p>Quase todas as idéias das crianças podem expressar-se em seus desenhos. As atividades gráficas e plásticas representam uma autêntica linguagem para as crianças. As ensinarão a desenvolver suas habilidades motoras, darão mais liberdade de expressão e enriquecerão seu mundo. O contato com diferentes materiais estimulará suas idéias e sua expressividade. </p><h1>O material e a técnica</h1><p>Quando existe um interesse especial da criança pelo desenho, pode-se orientá-la acerca de algumas técnicas, oferecendo-lhe diferentes materiais para que os prove. A técnica, no que ser refere ao domínio instrumental, não necessita ser ensinada. Adquire-se com a prática e experiência. A criança que gosta muito de desenhar, cada vez se sentirá atraída por outros materiais, e assim irá crescendo neste mundo tão mágico que é o desenho. Conheça alguns matreriais: </p><p>Lápis de cera por seu manejo cômodo, é o lápis ideal para os primeiros “garranchos’ das crianças. Pode-se encontrar lápis de cera de distintas formas. Com pontas finas ou arredondadas, e de todas as cores. </p><p>Giz é um material suave, leve e se quebra com facilidade. Portanto, exige algo de habilidade nas crianças para sua utilização. Normalmente a partir dos dois anos é interessante que ofereça giz e um quadro-negro à criança. O ajudará a controlar a intensidade do seu traço. </p><p>Marcadores de texto são de distintas cores e grossuras. São ideais para os traços e contornos, e podem ser utilizados em todo tipo de papel. Permite controlar a pressão muscular, desenvolver a coordenação e exercitar o sentido de responsabilidade. É difícil de apagar, e por isso exige mais responsabilidade. </p><p>Pintura Com o pincel à mão, é muito divertida sua utilização para as crianças. Permitem-lhes criar novos efeitos, descobrir as mesclas de cores, adquirir novos movimentos de coordenação, exercer distintas pressões do traço, etc. Ao pintar com a mão, a criança estará criando uma interação física e direta com o material. Desfrutará de sentidos como o tato e aroma. E favorecerá seu sentido de exploração. </p><p><span style="font-weight: bold;" class="Apple-style-span">O papel é tão importante como os lápis</span>. Seu formato, tamanho, bem como sua cor, irão determinar os limites das crianças quanto ao desenho. A textura determinará o tipo de lápis que a criança vai utilizar. </p><p>Em todo caso, as crianças sempre reagirão de diferentes maneiras dependendo do tipo de material que utilizem. </p><h1>Como estimular a criança a desenhar</h1><p>Quando se estimula a criança a desenhar, a estará ajudando para que desenvolva sua percepção, emoção e inteligência. A criança contará com mais meios para expressar-se e adquirirá mais prática e experiências. A potencialidade criativa que tem uma criança é enorme, mas nem sempre se reconhece isso a não ser que lhes ofereçam a oportunidade de colocá-las em prática. </p><p>Uma boa forma para estimular a seu filho que desenhe é criando um espaço, um cantinho para pendurar seus desenhos. Convide-o a criar um espaço para uma exposição dos seus desenhos preferidos. Assim, quando vierem os amigos e familiares, poderão “visitar” a exposição. O local pode ser num quadro de cortiça, na porta do armário do quarto, atrás da porta da entrada da casa, ou em qualquer outro lugar. </p><p> </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4594415937889556032.post-90863956396185331722010-06-22T22:35:00.000-03:002010-06-22T22:36:27.608-03:00Como interpretar os desenhos das crianças<strong>O desenho pode ser, na infância, um canal de comunicação da criança e seu mundo exterior.</strong> Segundo os psicólogos da Unidade de Desenvolvimento Psicológico e Educativo de San Salvador, por ética, só uma pessoa especializada, como alguns psicólogos, pode interpretar os desenhos, seguindo protocolos estabelecidos para esse fim. <p>O especialista deve levar em conta a condição biográfica e familiar da pessoa que desenhou, bem como sua história pessoal, que servirá como marco de referência de quem está fazendo o desenho. Além disso, é necessário levar em conta que um desenho é importante, mas não define tudo. É uma expressão de sentimentos e de desejos que podem ajudar a saber, por exemplo, como se sente a criança a respeito da sua família, sua escola, etc. Através dos desenhos das crianças, pode-se observar detalhes que para uma pessoa adulta pode passar despercebido. O desenho pode ser, na infância, um canal de comunicação entre a criança e seu mundo exterior. A primeira porta que a criança abre o seu interior. </p><h1>Formas de interpretação do desenho infantil</h1><p>Existem algumas pistas que podem orientar os pais sobre o que diz o desenho do seu filho. No entanto, são puramente orientações. Segundo a especialista canadense, Nicole Bédard, o desenho diz muitas coisas. Exemplos: </p><p><strong>Posição do desenho</strong> – Todo desenho na parte superior do papel, está relacionado com a cabeça, o intelecto, a imaginação, a curiosidade e o desejo de descobrir coisas novas. A parte inferior do papel nos informa sobre as necessidades físicas e materiais que pode ter a criança. O lado esquerdo indica pensamentos que giram em torno ao passado, enquanto o lado direito, ao futuro. Se o desenho se situa no centro do papel, representa o momento atual. </p><p><strong>Dimensões do desenho</strong> - Os desenhos com formas grandes mostram certa segurança, enquanto os de formas pequenas parecem ser feitas por crianças que normalmente precisam de pouco espaço para se expressar. Podem também sugerir uma criança reflexiva, ou com falta de confiança. </p><p><strong>Traços do desenho</strong> - Os contínuos, sem interrupções, parecem denotar um espírito dócil, enquanto o apagado ou falhado, pode revelar uma criança um pouco insegura e impulsiva. </p><p><strong>A pressão do desenho</strong> - Uma boa pressão indica entusiasmo e vontade. Quanto mais forte seja o desenho, mais agressividade existirá, enquanto as mais superficiais demonstra falta de vontade ou fadiga física. </p><p><strong>As cores do desenho</strong> – O vermelho representa a vida, o ardor, o ativo; o amarelo, a curiosidade e alegria de viver; o laranja, necessidade de contato social e público, impaciência; o azul, a paz e a tranquilidade; o verde, certa maturidade, sensibilidade e intuição; o negro representa o inconsciente; o marrom, a segurança e planejamento. É necessário acrescentar que o desenho de uma só cor, pode denotar preguiça ou falta de motivação. </p><p>Esses tipos de interpretação, são apenas uma pincelada dentro do grande mundo que é o desenho infantil. Não devemos generalizá-los. Cada criança é um mundo, assim como as regras de interpretação do desenho infantil. Se alguma coisa te preocupa no seu filho, e se for necessário, busque um especialista. </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4594415937889556032.post-86442035816958774662010-06-22T21:51:00.001-03:002010-06-22T21:51:38.797-03:00Desenho Infantil<div id="singlePost"> <div id="singleText"> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Destingue-se 5 estágios:</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">1- <strong>Garatuja</strong>: <span style="font-family: verdana,arial,helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">simples riscos ainda desprovidos de controlo motor, a criança ignora os limites do papel e mexa todo o corpo para desenhar, avançando os traçados pelas paredes e chão.</span></p> <p style="text-align: justify;">2 - <strong><span>Realismo fortuito</span></strong><strong>: </strong>põe fim ao período chamado rabisco. A criança que começou por traçar signos sem desejo de representação descobre por acaso uma analogia com um objecto e passa a nomear seu desenho.</p> <p style="text-align: justify;">3- <strong><span>Realismo fralhado</span></strong><strong>:</strong> descoberta da identidade forma-objecto, a criança procura reproduzir esta forma, onde a crinaça vai modificando a sua intenção inicial à medida que vai desenhando.</p> <p style="text-align: justify;">4- <strong><span>Realismo intelectual</span></strong><strong>:</strong> caracteriza-se pelo facto de tudo ter que ter o máximo rigor possível, em que a criança desenha do objecto não aquilo que vê, mas aquilo que sabe.</p> <p style="text-align: justify;">5- <strong><span>Realismo visual</span></strong><strong>: </strong>cresce o empobrecimento, desenha o que vê.</p> <p style="text-align: justify;"> </p><p style="text-align: justify;"><strong>Influencias do desenho na criança, por Luquet</strong></p> <ul style="margin-top: 0cm;" type="square"><li class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Caracteriza a sua relação com os outros</li><li class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Contem características dos objectos</li><li class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Tentativa de colocar todas as características do objecto gerando uma desordem espacial</li><li class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Influência cultural</li><li class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Existência de uma tendência natural e voluntária da criança para o realismo.</li></ul> </div> </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4594415937889556032.post-15223113275374438072010-06-22T21:34:00.001-03:002010-06-22T21:37:24.302-03:00OS PROCESSOS MENTAIS ENVOLVIDOS NO ATO DE DESENHARUma das funções do desenho é evocar a forma, a estrutura, a essência dos objetos e dar forma a lembranças, sonhos, emoções. Eisner observa que a “imagem visual” aspira, não a uma réplica do mundo lá fora, mas aquele mundo muito mais real, que se situa na mente do homem.”(Pillar .1996 - pg. 20) <p style="background-color: rgb(153, 204, 255);"> Para Luquet (1969), uma das atribuições universalmente citadas, e justamente para o ensino do desenho, é o desenvolvimento do sentido de observação. É certo que, fazendo desenhar a criança, se atrai a sua atenção para motivos que talvez nunca a tenham interessado e do ponto de vista mais geral, não somente gráfico mas psíquico.</p> <p style="background-color: rgb(153, 204, 255);"> Conforme Luquet seja qual for o fato que evoca a representação de um objeto, e a intenção de desenha-lo; o desenho da criança nunca é uma reprodução servil dos objetos pois a criança desenha conforme um modelo interno, a representação mental que possui o objeto à ser desenhado. Tal modelo é traduzido pela linguagem gráfica de duas dimensões, tomando a forma de uma imagem visual e todo esse processo resulta de uma elaboração muito complicada apesar da sua espontainedade.</p><p style="background-color: rgb(153, 204, 255);"> Já na teoria de Piaget sobre aquisição de conhecimento, a criança, ao se apropriar do real, busca reconstruí-lo em termos de objeto, espaço, tempo e causalidade. Tal reconstrução se faz inicialmente via ação do sujeito sobre objetos concretos e depois se estende para o plano da representação, da simbolização, do pensamento. Ela tem estágios. Se não houvesse reconstrução, reorganização por parte do sujeito, não haveria níveis do desenho. (Pillar, 1996,pg.20)</p> <p style="background-color: rgb(153, 204, 255);"> De acordo com Piaget, “as relações entre o sujeito e o seu meio consistem numa interação radical, de modo tal que a consciência não começa pelo conhecimento dos objetos nem pelo da atividade do sujeito, mas por um estado indiferenciado e é desse estado que derivam dois movimentos complementares, um de incorporação das coisas ao sujeito, o outro de acomodação às próprias coisas.(Pillar, 1996, Pg 20-21)</p><p style="background-color: rgb(153, 204, 255);"> Assim, o sujeito, inicialmente indiferenciado do objeto conhecer, assimila, extrai informações do meio e necessita integrá-las, organizá-las num todo coerente. Ele necessita acomodar-se, transformar-se para integrar os novos dados. Tal fato acontece ao desenhar, onde são extraídas informações do meio e estruturadas em sistemas, os quais são modificados, reestruturados para dar conta de novos tipos de representação. (Pillar,1996, Pg.21)</p><p style="background-color: rgb(153, 204, 255);"><br /></p><p style="background-color: rgb(153, 204, 255);"> </p><p style="background-color: rgb(153, 204, 255);" align="right"> <img src="http://fases-do-desenho.pbworks.com/f/1183639347/carro2.jpg" width="185" border="0" height="110" /> <img src="http://fases-do-desenho.pbworks.com/f/1183639366/barco.jog.gif" border="0" /> <img src="http://fases-do-desenho.pbworks.com/f/1183639324/carro.jpg" width="427" border="0" height="297" /></p> <p style="background-color: rgb(153, 204, 255);"> </p> <p style="background-color: rgb(153, 204, 255);"> </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4594415937889556032.post-13818304919518233422010-06-22T21:00:00.005-03:002010-06-22T21:18:14.051-03:00Etápas gráficasVários estudiosos observaram e procuraram identificar e descrever as etapas gráficas do desenvolvimento do desenho, entre os mais conhecidos estão Luquet, Piaget e Lowenfeld. <p> Luquet, por exemplo, dividiu as etapas gráficas em <span style="text-decoration: underline;">Realismo Fortuito, Realismo Falhado e Realismo intelectual e realismo visual</span>.</p> <p>no <span style="text-decoration: underline;">Realismo Fortuito</span>, a criança começa a fazer traços sem qualquer objetivo (não há intenção para uma representação gráfica), mesmo sabendo que os traços realizados por outrem podem querer determinar um objeto determinado e representa-lo efetivamente, a criança não considera a idéia de também possuir a mesma habilidade.É nesta fase também que podemos identificar as famosas "garatujas", e de acordo com as definições de Piaget, este é o período sensório-motor.</p> <p> </p> <p> <span style="color: rgb(0, 0, 255); font-style: italic;">A princípio, para a criança, o desenho não é um traçado executado para fazer uma imagem mas um traçado executado simplesmente para fazer linhas</span>. (Luquet, 1969 pg.145)</p> <p> Em certo ponto, a criança produzirá mesmo acidentalmente uma parecença não procurada. A partir daí ela passará por uma série de transições até adquirir a totalidade das faculdades gráficas (intenção, execução e a interpretação correspondente à intenção) chegando consequentemente ao <span style="text-decoration: underline;">realismo intencional.</span></p><p><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_L2jeB3H4xbY/TCFQG0FVA0I/AAAAAAAABO4/2ZaO6xw1LXs/s1600/desenho+feito+por+V.+3+anos.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 254px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_L2jeB3H4xbY/TCFQG0FVA0I/AAAAAAAABO4/2ZaO6xw1LXs/s320/desenho+feito+por+V.+3+anos.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5485753899104404290" border="0" /></a></p> <p> A Segunda Fase descrita por Luquet é o <span style="text-decoration: underline;">Realismo Falhado</span>; quando a criança chega ao desenho propriamente dito, quer ser realista mas a sua intenção choca-se com obstáculos gráficos e psíquicos, que dificultam a sua manifestação. São exemplos de obstáculos a incapacidade para dirigir seus movimentos gráficos, o caráter limitado e descontínuo da atenção infantil e principalmente a incapacidade sintética – quando a criança não chega a sintetizar num conjunto coerente os diferentes pormenores que desenha com a preocupação exclusiva de os representar cada um por si.</p><p> A terceira fase, é a do <span style="text-decoration: underline;">realismo intelectua</span>l, onde a criança pretende deliberadamente reproduzir do objeto representado não só o que se pode ver mas tudo o que ali existe e dar a cada um dos elementos a sua forma exemplar.</p><p><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_L2jeB3H4xbY/TCFQtknt5zI/AAAAAAAABPA/qlZV05n51Xg/s1600/desenho+feitopor+V.+8+anos+m%C3%A3e+que+joga+capoeira.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 234px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_L2jeB3H4xbY/TCFQtknt5zI/AAAAAAAABPA/qlZV05n51Xg/s320/desenho+feitopor+V.+8+anos+m%C3%A3e+que+joga+capoeira.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5485754564968572722" border="0" /></a></p><p> <span style="color: rgb(0, 0, 255); font-style: italic;">Enfim, aos quatro anos, a criança chega ao <span style="text-decoration: underline;">realismo visual</span> cuja principal manifestação é a submissão mais ou menos infeliz na execução à perspectiva</span>. (Luquet, Pg.212) </p><p> De acordo com Piaget, é neste ponto que a criança se encontra no estágio pré-esquemático, que inicia-se por volta dos 4 anos e se estende até os 7 anos mais ou menos. Após esta fase a criança com idade entre 7 e 9 anos entra no estágio esquemático, e após os 9 anos passa para o estágio do realismo nascente, vale ressaltar que estes estágios compreendidos entre os 7 e 11 anos estão dentro do período das operações concretas.</p><p> É claro que estes estágios não são estáticos, imutáveis, existem crianças que pulam alguns estágios de desenvolvimento, e existe crianças que param de se desenvolver devido a vários fatores que influenciam em sua vida, como família, situação social e econômica,disturbios psicológicos e gosto particular.</p><h2 style="text-align: center; font-family: Comic Sans MS; color: rgb(255, 0, 0);"><span><span style="font-size:100%;">POR QUE PARAMOS DE DESENHAR ????????</span></span></h2> A medida que a criança cresce, desenvolve seu espírito crítico em relação aos seus trabalhos. Muitas vezes essa consciência crítica supera seu desejo de expressar-se criativamente; principalmente nos casos em que a criança passa com rapidez da infância para a adolescência em um prazo demasiado curto, não podendo ajustar-se com suficiente brevidade à sua nova consciência crítica e ficando assim, insatisfeita com suas realizações. Acha tudo “infantil e mal feito”.<br />Quando isto sucede com muita frequência e nada se faz para remediar, a criança perde interesse pela arte e suspende completamente, as suas atividades artísticas. Já não pode desenhar coisa alguma, porque devido à sua repentina “tomada de consciência” crítica passa a perceber a pobreza dos seus meios infantis de expressão. Seus desenhos lhe parecem até ridículos, da mesma maneira como certos folguedos infantis, por exemplo, o “esconde-esconde”, lhe parecem indignos da sua atual “maturidade”.(Lowenfeld, 203).<br />Também Luquet exemplifica como se dá o abandono da criança pela atividade do desenho. Conforme sua teoria, esse desinteresse é produzido na idade em que a criança chega à concepção do realismo visual – com a sua conseqüência fundamental: a perspectiva; os desenhos que executava anteriormente de acordo com o realismo intelectual já não satisfazem o seu espírito crítico desenvolvido, e sente-se incapaz de fazer desenhos como quereria fazer.<br /> Porém Luquet em sua obra “O Desenho Infantil”, além de exemplificar como se dá o abandono do interesse do ato de desenhar pela criança, também propõe sugestões de como evitar esse abandono. Conforme Luquet, o ensino do desenho deve visar não a acelerar artificialmente a evolução espontânea do desenho, a fazer desenhar em realismo visual quando a criança ainda quer desenhar em realismo intelectual, mas por a criança em estado de desenhar convenientemente em realismo visual quando tenha esta intenção.<br /> Isso deve ser feito preferencialmente ensinando os principais efeitos da perspectiva, mostrando-lhes fatos em objetos de seu quotidiano e exercitando o desenho tanto quanto possível ao natural.<br /> Mas para Luquet, a principal atitude do educador deve ser a de “apagar-se”, deixar a criança desenhar o que quer, propondo-lhe temas sempre que ela necessite e sobretudo quando lhe pede, fazendo sempre com que estas sugestões não soem como imposições e sobretudo DEIXÁ-LA DESENHAR COMO QUER, A SEU MODO.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_L2jeB3H4xbY/TCFSCzMTEwI/AAAAAAAABPI/ZXC-Yev8_4w/s1600/desenho+aula+de+hist%C3%B3ria+em+quadrinhos.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_L2jeB3H4xbY/TCFSCzMTEwI/AAAAAAAABPI/ZXC-Yev8_4w/s320/desenho+aula+de+hist%C3%B3ria+em+quadrinhos.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5485756029168980738" border="0" /></a><p> </p> <p> </p> <p> </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4594415937889556032.post-41544043319259324242010-06-20T18:57:00.002-03:002010-06-20T19:10:44.463-03:00SOMBREAMENTO e COREstou colocando aqui endereço de um site de como trabalhar com luz e sombra, muito legal!!!<br /><br />http://www.sobrearte.com.br/desenho/sombreamentoecor/aulas/031_esfera_sombra/index.htmUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4594415937889556032.post-65874081756397344132010-06-20T18:51:00.003-03:002010-06-20T18:57:15.819-03:00ESTUDO DAS CORES<p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify">As cores fazem parte do nosso dia a dia impregnadas de simbologia e significados. Na natureza estão distribuídas harmoniosamente inspirando o homem na hora de sua aplicação nas artes, na moda, publicidade, etc. Para melhor dominar o seu uso enquanto pigmento, identifique suas características, efeitos, harmonia e temperatura.</p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p> <table style="border-collapse: collapse;" id="AutoNumber12" width="100%" border="0" bordercolor="#111111" cellpadding="0" cellspacing="0"> <tbody><tr> <td valign="top" width="64%"> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;"><b><i>Círculo cromático: </i></b>As cores que estudaremos a seguir são baseadas nas demonstradas no círculo cromático disponível ao lado.</p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;"> </p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;">Veja o código das cores de acordo com os números:</p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;">1ª = primárias</p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;">2ª = secundárias</p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;">3ª = terciárias</p></td> <td width="36%"> <p align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/cor/cores/cores_imagens/circulo191.png" width="191" border="0" height="190" /></p></td> </tr> </tbody></table> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><i><b> PRINCIPAIS CORES</b></i></p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><br /></p><h5 style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><b><i>Cores Primárias:</i></b></h5> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> O amarelo, o azul e o vermelho são cores primárias. Ou seja, elas são puras, sem mistura. É a partir delas que são feitas as outras cores.</p> <div align="center"> <center> <table style="border-collapse: collapse;" id="AutoNumber10" width="100%" border="0" bordercolor="#111111" cellpadding="0" cellspacing="0"> <tbody><tr> <td width="33%"> <p align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/cor/cores/cores_imagens/primaria_amarela1.png" width="99" border="0" height="85" /></p></td> <td width="33%"> <p align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/cor/cores/cores_imagens/primaria_azul2.png" width="96" border="0" height="82" /></p></td> <td width="34%"> <p align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/cor/cores/cores_imagens/primaria_vermelho3.png" width="91" border="0" height="76" /></p></td> </tr> <tr> <td width="33%" align="center"> <i><b> Amarelo</b></i></td> <td width="33%" align="center"> <i><b>Azul </b></i></td> <td width="34%" align="center"> <i><b>Vermelho</b></i></td> </tr> </tbody></table> </center> </div> <h5 style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><br /> <b><i>Cores secundárias:</i></b></h5> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> O verde, o laranja e o roxo são cores secundárias. Cada uma delas é formada pela mistura de duas primárias.</p> <table style="border-collapse: collapse;" id="AutoNumber8" width="100%" border="0" bordercolor="#111111" cellpadding="0" cellspacing="0"> <tbody><tr> <td width="33%"> <p align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/cor/cores/cores_imagens/secundaria_verde120.png" width="120" border="0" height="105" /></p></td> <td width="33%"> <p align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/cor/cores/cores_imagens/secundaria_laranja.png" width="120" border="0" height="104" /></p></td> <td width="34%"> <p align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/cor/cores/cores_imagens/seundaria_roxo120.png" width="120" border="0" height="100" /></p></td> </tr> <tr> <td width="33%"> <p align="center"><i>(Amarelo + Azul) <b>Verde</b></i></p></td> <td width="33%"> <p align="center"><i>(Amarelo + Vermelho)</i> <i><b>Laranja</b></i></p></td> <td width="34%"> <p align="center"><i>(Azul + Vermelho) <b>Roxo</b></i></p></td> </tr> </tbody></table> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> </p> <h5 style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><b><i>Cores terciárias:</i></b></h5> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify">As cores terciárias são resultante da mistura de cores primárias com secundárias como exemplificado nas misturas abaixo.</p> <table style="border-collapse: collapse;" id="AutoNumber9" width="100%" border="0" bordercolor="#111111" cellpadding="0" cellspacing="0"> <tbody><tr> <td width="33%"> <p align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/cor/cores/cores_imagens/terciaria_vermelho_arroxeado.png" width="120" border="0" height="102" /></p></td> <td width="33%"> <p align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/cor/cores/cores_imagens/terciaria_vermelho_alaranjado.png" width="120" border="0" height="111" /></p></td> <td width="34%"> <p align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/cor/cores/cores_imagens/terciaria_azul_arroxeado.png" width="120" border="0" height="109" /></p></td> </tr> <tr> <td width="33%" align="center"> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;"><i>(Vermelho + Roxo) <b> Vermelho arroxeado</b></i></p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;"> </p></td> <td width="33%" align="center"> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;"><i>(Vermelho + Laranja) <b>Vermelho alaranjado</b></i></p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;"> </p></td> <td width="34%" align="center"> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;"><i>(Azul + roxo)</i></p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;"><b><i>Azul arroxeado</i></b></p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;"> </p></td> </tr> <tr> <td width="33%" align="center"> <p align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/cor/cores/cores_imagens/terciaria_laranja_amarelado.png" width="120" border="0" height="95" /></p></td> <td width="33%" align="center"> <p align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/cor/cores/cores_imagens/terciaria_amarelo_esverdeado.png" width="120" border="0" height="109" /></p></td> <td width="34%" align="center"> <p align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/cor/cores/cores_imagens/terciaria_azul_esverdeado.png" width="120" border="0" height="108" /></p></td> </tr> <tr> <td width="33%" align="center"><i>(Amarelo + Laranja) <b>Amarelo alaranjado</b></i></td> <td width="33%" align="center"><i>(Amarelo + Verde) <b>Amarelo esverdeado</b></i></td> <td width="34%" align="center"> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;"><i>(Azul + verde)</i></p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;"><b><i>Azul esverdeado</i></b></p></td> </tr> </tbody></table> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> </p> <h5 style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><i><b>Cores neutras:</b></i></h5> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify">O preto o branco e o cinza, em todas as suas tonalidades, claras ou escuras formam as cores neutras. As demais cores, quando perdem o seu colorido pela excessiva mistura com o preto, o branco ou o cinza, também se tornam cores neutras. As mais comuns são o marrom e o bege.</p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/cor/cores/cores_imagens/cor_netra_tinta.png" width="345" border="0" height="87" /></p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> </p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> </p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><b><i> EFEITOS CROMÁTICOS</i></b></p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify">Manipulando as cores é possível obter diversos efeitos cromáticos. Entre eles destacam-se os seguintes:</p> <h5 style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><i><b> Monocromia:</b></i></h5> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify">Corresponde à variação tonal de apenas uma cor com nuanças para o claro quando misturada ao branco ou para o escuro com a obtenção do acréscimo do preto.</p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/cor/cores/cores_imagens/monocromia.png" width="379" border="0" height="76" /></p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p> <h5 style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><i><b> Tonalidade:</b></i></h5> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify">É a variação tonal de uma cor, que pode ser conseguida num processo de escala ou dégradé.</p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/cor/cores/cores_imagens/tons_cinza.png" width="379" border="0" height="67" /></p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p> <h5 style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><i><b> Policromia:</b></i></h5> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify">Ocorre numa composição com a combinação de mais de três cores organizadas separadamente.</p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/cor/cores/cores_imagens/policromia.png" width="380" border="0" height="64" /></p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p> <h5 style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><i><b> Matiz:</b></i></h5> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify">Matiz é a característica que define e distingue uma cor. Vermelho, verde ou azul, por exemplo, são matizes. Para se mudar o matiz de uma cor, acrescenta-se a ela outro matiz.</p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/cor/cores/cores_imagens/matiz.png" width="380" border="0" height="58" /></p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> </p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> </p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="left"><i><b> HARMONIA CROMÁTICA</b></i></p> <h5 style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><i><b>Cores análogas:</b></i></h5> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify">São as cores que não apresentam contraste entre si. Elas são constituídas de uma base cromática em comum. São vizinhas no disco cromático.</p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/cor/cores/cores_imagens/analogas380.png" width="380" border="0" height="125" /></p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> </p> <h5 style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><i><b>Cores complementares:</b></i></h5> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify">São cores contrastantes entre si. Nelas não há pigmentos em comum, por isso quando misturadas formam, completam a soma de todas as cores. No disco cromático estão localizadas em posição oposta.</p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/cor/cores/cores_imagens/complementares380.png" width="380" border="0" height="126" /></p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> </p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="left"><i><b> TEMPERATURA DAS CORES</b></i></p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="left"> </p> <table style="border-collapse: collapse;" id="AutoNumber11" width="100%" border="0" bordercolor="#111111" cellpadding="0" cellspacing="0"> <tbody><tr> <td width="48%"><i><b>Cores quentes:</b></i> São as cores que transmitem calor, alegria e luz, a exemplo do amarelo, laranja e vermelho.</td> <td width="5%"> </td> <td width="47%"><i><b>Cores frias:</b></i> Caracteriza-se pelas cores menos vibrantes, melancólicas, calmas comum do verde, roxo e azul</td> </tr> <tr> <td colspan="3" width="100%"> <p align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/cor/cores/cores_imagens/cores_quentes_frias348.png" width="348" border="0" height="145" /></p></td> </tr> </tbody></table> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4594415937889556032.post-70958177483648488582010-06-20T18:38:00.000-03:002010-06-20T18:40:40.485-03:00EFEITO DE PROFUNDIDADE<p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify">Alguns recursos permitem visualizar a composição como um espaço tridimensional tornando-a mais realista. Entre eles estão:<br /> <br /> <b>Planos compositivos:</b> Estão localizados entre a margem inferior e<img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/efeito_de_profundidade_imagens/23_composicao.png" width="180" align="left" border="0" height="129" /> a linha de fundo da composição. Quando um objeto se distancia do observador sua base parece ocupar um degrau acima (efeito degrau) saindo do primeiro deslocando-se para o segundo ou terceiro plano ate se aproximar da linha de fundo.<br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><br /> <b>Sobreposição de formas:</b> Com os objetos menores na frente a <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/efeito_de_profundidade_imagens/24a_composicao.png" width="180" align="left" border="0" height="127" />sobreposição de formas é um recurso fundamental para ajudar na ilusão de profundidade do espaço compositivo. Facilita na percepção dos elementos que estão no primeiro, segundo ou terceiro plano.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <b>Variação de escala:</b> É percebida quando vários objetos com<img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/efeito_de_profundidade_imagens/25_composicao.png" width="180" align="left" border="0" height="129" /> dimensões iguais estão dispostos em distâncias diferentes em relação ao observador. Os mais próximos parecem maiores e os distantes menores como se a escala de suas proporções fosse alterada.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> <br /> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/efeito_de_profundidade_imagens/26_composicao.png" width="180" align="left" border="0" height="128" />Quando aplicado conjuntamente o efeito degrau, gerado pelos planos compositivos, a sobreposição de formas, e a variação de escala, estes recursos proporcionam ao espectador a idéia de maior profundidade na composição.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> <b>ATENÇÃO!</b></p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/efeito_de_profundidade_imagens/27_composicao.png" width="180" align="left" border="0" height="129" /></p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> Evitar objetos sobrepostos e enfileirados lateralmente sem o uso do efeito degrau. Este procedimento passará, ao observador, a idéia de que os objetos estão ocupando o espaço físico uns dos outros.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> <br /> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/efeito_de_profundidade_imagens/28_composicao.png" width="180" align="left" border="0" height="141" />Se o objeto do primeiro plano estiver com sua base acima da base do objeto do segundo plano, dará a idéia de que está flutuando.<br /> <br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> </p>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4594415937889556032.post-31402338414747906282010-06-20T18:37:00.000-03:002010-06-20T18:38:23.576-03:00EQUILÍBRIO<p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> Na composição artística cada forma representada tem seu peso expresso por suas dimensões, distância e valores. Portanto, a busca do equilíbrio é conseguida pela compensação entre as formas.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> Como veremos nas ilustrações abaixo, a idéia de gangorra ajuda na compreensão do equilíbrio compositivo.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/equilibrio_compositivo_imagens/30_composicao.png" width="180" align="left" border="0" height="198" />Evite acumular objetos, num dos lados da composição. Descentraliza e sugere falta de equilíbrio.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/equilibrio_compositivo_imagens/31_composicao.png" width="180" align="left" border="0" height="195" />Objetos maiores distantes do centro de equilíbrio compositivo precisam de contrapeso equivalente.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/equilibrio_compositivo_imagens/32_composicao.png" width="180" align="left" border="0" height="191" />Objetos maiores próximos ao centro compositivo facilita muito no equilíbrio.<br /> <br /> <br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4594415937889556032.post-42617224280526247082010-06-20T18:36:00.000-03:002010-06-20T18:37:09.311-03:00UNIDADE COMPOSITIVA<p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify">Uma composição deve ser entendida como um corpo onde todos os seus elementos estão interligados formalmente.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/unidade_compositiva_imagens/41_composicao.png" width="179" align="left" border="0" height="129" />Objetos distantes uns dos outros mostram-se confusos e eliminam a idéia de que fazem parte de um conjunto, perdendo a unidade.<br /> <br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/unidade_compositiva_imagens/42_composicao.png" width="180" align="left" border="0" height="275" />Uma proposta que não permite erros de unidade formal é interligar os objetos usando o recurso da sobreposição de formas, na qual os menores ficam na frente.<br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4594415937889556032.post-70806131905196085862010-06-20T18:35:00.000-03:002010-06-20T18:36:15.122-03:00ENQUADRAMENTO COM MAIS DE UM OBJETO<p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify">Além do uso das margens, a maioria dos procedimentos de enquadramento compositivo com mais de um objeto seguem os mesmos critérios orientados no enquadramento com apenas um elemento. Veja as particularidades:<br /> <br /> <b>Posição do papel: </b>Dependendo da distribuição dos objetos a sua representação gráfica deve ser feita num papel em posição horizontal ou vertical.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_conjunto_imagens/posicao_papel_140_1.png" width="139" align="left" border="0" height="99" />Objetos organizados horizontalmente, para melhor se ajustar ao enquadramento compositivo, precisam ser representados num papel em posição horizontal.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> <br /> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_conjunto_imagens/posicao_papel_140_1a.png" width="101" align="left" border="0" height="140" />Numa composição com diversos objetos, o artista pode escolher a posição que pretende usar o papel de desenho. Para isso, basta redistribuir os motivos, como mostra o exemplo ilustrativo ao lado. No interior do papel vertical estão representados os objetos organizados verticalmente.<br /> <br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><br /> <b>Proporção figura e fundo:</b> Numa composição encontram-se objetos pequenos e grandes. Por esse motivo a proporção figura e fundo considera o conjunto da obra.<br /> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_conjunto_imagens/proporcao_figura_fundo_140_1.png" width="140" align="left" border="0" height="99" /><br /> Quando representados muitos pequenos os objetos ficam desvalorizado, sem destaque no contexto compositivo. Além de não se harmonizar figura e fundo, também não há aproveitamento do espaço disponível.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_conjunto_imagens/proporcao_figura_fundo_140_2.png" width="140" align="left" border="0" height="100" />Objetos exageradamente grandes no enquadramento, violando os limites das margens, tornam-se agressivos visualmente. Parecem sufocados, inadequados ao espaço que ocupam.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_conjunto_imagens/proporcao_figura_fundo_140_3.png" width="140" align="left" border="0" height="99" />A harmonia do conjunto em relação ao espaço de representação torna-se evidente quando a proporção dos motivos se ajustam ao enquadramento. A ilustração ao lado é um exemplo ideal de proporção figura e fundo.<br /> <br /> <b>Centralização do conjunto:</b> Idêntico aos objetos individuais é preciso saber centralizar o conjunto segundo os critérios de equilíbrio.<br /> <br /> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_conjunto_imagens/centralizacao_140_2.png" width="140" align="left" border="0" height="100" /><i><b>O conjunto centralizado</b></i> com os objetos maiores próximos ao centro compositivo facilita no equilíbrio.<br /> <br /> <br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_conjunto_imagens/centralizacao_140.png" width="140" align="left" border="0" height="100" /><i><b>Evite</b></i> acumular objetos, num dos lados da composição. Descentraliza e sugere falta de equilíbrio.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> <br /> <br /> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_conjunto_imagens/centralizacao_140_3.png" width="140" align="left" border="0" height="102" /><i><b>Objetos maiores</b></i> num dos lados da composição mesmo com o conjunto centralizado impede o equilíbrio.<br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> <b>Linha de fundo: </b>Por representar a borda posterior do suporte que sustenta os objetos, a linha de fundo sempre deve estar atrás de todos os elemento do conjunto compositivo.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_conjunto_imagens/linha_fundo_370_2.png" width="369" border="0" height="195" /></p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> Nenhum componente da composição deve ser representado sobre a linha de fundo. Assim transmitirá a idéia de que estão prestes a cair.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_conjunto_imagens/linha_fundo_370_3.png" width="370" border="0" height="196" /></p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> Em alguns casos, um ou outro motivo pode aproximar-se da linha de margem inferior ou ser cortado por ela. Só não é indicado ficar sobre a mesma como mostra a ilustração a baixo.</p> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_conjunto_imagens/linha_fundo_370_1.png" width="370" border="0" height="196" />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4594415937889556032.post-35805290172927145442010-06-20T18:33:00.000-03:002010-06-20T18:35:07.608-03:00ENQUADRAMENTO DE UM OBJETO<p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify">Tão importante quanto à representação gráfica de um objeto, é o seu correto enquadramento no espaço compositivo.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <i> <b>Sobre as margens:</b></i> Após o traçado das margens que definem os limites do enquadramento, o espaço de representação deve ser analisado considerando o motivo ou o conjunto de motivos que vão ocupá-lo. Para obter o melhor resultado, considere as orientações a seguir:<br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><b>A posição do papel</b> deve ser ajustada a posição vertical ou horizontal, proporcional ao objeto:<br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_imagens/03_composica.png" width="140" align="left" border="0" height="100" />Objeto com a forma predominantemente horizontal deve ser representado num papel em posição horizontal.<br /> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_imagens/04_composica.png" width="100" align="right" border="0" height="140" /><br /> <br /> <br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify">Objeto com a forma predominantemente vertical deve ser representado num papel em posição vertical.<br /> <br /> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_imagens/posicao_3.png" width="139" align="left" border="0" height="98" /><br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify">Quando a posição (vertical ou horizontal) do objeto não obedece à posição (vertical ou horizontal) do papel ocorre desperdício do espaço compositivo.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <b>Proporção figura e fundo:</b> Para que o motivo apresente proporção coerente ao espaço compositivo, ele não pode ser representado muito pequeno nem muito grande.<br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_imagens/proporcao1.png" width="140" align="left" border="0" height="100" /><i><b>Objeto pequeno</b></i>, em relação ao todo do enquadramento, sugere desperdício do espaço de representação.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> <br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_imagens/proporcao2.png" width="140" align="left" border="0" height="100" /></p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <i><b>Objetos grandes</b>,</i> bem próximo ou tocando nas margens parecem sufocados pelos limites do enquadramento.<br /> <br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_imagens/proporcao3.png" width="140" align="left" border="0" height="99" /><i><b>Buscar sempre </b></i>uma proporção ideal, deixando áreas livres em todos os lados do objeto.<br /> <br /> <br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <b>Centralização:</b> É necessário centralizar o objeto no contexto do enquadramento, para ajudar na idéia de equilíbrio.<br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_imagens/centralizacao1.png" width="140" align="left" border="0" height="99" />A centralização impede que o objeto fique em posição lateral, como visto ao lado, prejudicando o equilíbrio.<br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_imagens/centralizacao_2.png" width="140" align="left" border="0" height="100" />A linha de margem inferior não pode ser usada como suporte para a representação de objetos. Compromete a centralização do enquadramento.<br /> <br /> <br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_imagens/centralizacao3.png" width="140" align="left" border="0" height="99" />Qualquer objeto representado predominantemente no espaço superior do enquadramento afeta negativamente as orientações de centralização.<br /> <br /> <br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_imagens/centralizacao4.png" width="139" align="left" border="0" height="98" />No exemplo ao lado temos um objeto corretamente centralizado.<br /> <br /> <br /> <br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <b>Linha de Fundo:</b> É a linha horizontal que passa por traz de um ou mais objetos numa composição artística e representa a borda superior do suporte (mesa ou qualquer outro móvel) sobre o qual o objeto foi colocado.<br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><i><b>Evite</b></i> colocar a base do objeto sobre a linha de fundo para não dar a idéia de que está prestes a cair (ver ilustração abaixo).</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_imagens/linhadefundo_3b.png" width="342" border="0" height="238" /><br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><i><b>A melhor proposta</b></i> é situar o objeto em qualquer espaço entre a linha de margem inferior e a linha de fundo.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_imagens/linhadefundo_2b.png" width="335" border="0" height="237" /><br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><i><b>É bom lembrar</b></i> que além da linha de fundo, a linha de margem inferior também não pode ser usada como suporte de apoio para a representação de objetos. Como já visto anteriormente, esta situação compromete a centralização do enquadramento.</p> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/enquadramento_imagens/linhadefundo_1b.png" width="340" border="0" height="237" />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4594415937889556032.post-5215026427355051072010-06-20T18:26:00.000-03:002010-06-20T18:33:08.980-03:00COMPOSIÇÃO VISUAL COM OBJETOS<p class="MsoBodyText" style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><b><span style="font-family: Arial;"> <span style="font-size:100%;"> COMPOSIÇÃO VISUAL COM OBJETOS</span></span></b> <p class="MsoBodyText" style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <span style="font-family:Arial;font-size:100%;">Ao representarmos formas figurativas ou abstratas, organizadas numa superfície bidimensional, estamos criando uma composição visual. <span style="font-size:100%;">E p</span></span><span style="font-size:100%;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">ara obter um bom resultado no arranjo entre as formas dessa composição é indispensável analisar o espaço disponível, considerando os critérios de enquadramento, proporção, unidade e equilíbrio entre outros. Vejamos, portanto, os mais importantes.</span></span></p><p class="MsoBodyText" style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><span style="font-size:100%;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><br /></span></span></p><h4 style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"><span style="font-size:100%;">MARGENS</span></h4> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><span style="font-size:100%;">Embora às vezes não pareçam as margens, no papel de desenho, têm funções de grande importância.</span></p> <p class="MsoBodyText" style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><span style="font-size:100%;"> </span><br /></p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/margem_imagens/quadro_140.png" width="139" align="left" border="0" height="99" /></p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> Um dos objetivos das margens, assim como a moldura de um quadro, é a valorização do resultado compositivo.<br /> <br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/margem_imagens/margem1.png" width="140" align="left" border="0" height="100" />É aconselhável iniciar um desenho pelo traçado das margens do papel. É ela que define os limites do enquadramento.<br /> <br /> <br /> <br /> <br /> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/margem_imagens/margem2.png" width="140" align="left" border="0" height="99" />Sem as margens como proteção, muitas vezes o desenho é executado sem planejamento e acidentalmente interrompido pelas bordas do papel.<br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p> <br /> <img src="http://www.sobrearte.com.br/composicao/objetos/margem_imagens/margem.png" width="140" align="left" border="0" height="100" />Em trabalhos escolares, as margens são um espaço ideal para registrar os comandos das atividades artísticas e a identificação do aluno.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4594415937889556032.post-16675409851810390202010-06-20T18:23:00.000-03:002010-06-20T18:25:14.141-03:00Desenho de Letras<h5 style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> Apresentação</h5> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/desenho/letras/index_imagens/letrasapresentacao001.jpg" width="300" align="left" border="0" height="156" /><br /></p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><br /></p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><br /></p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><br /></p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><br /></p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><br /></p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify">A letra, que é própria da comunicação escrita, também está presente na comunicação visual. Nesta última, muitas vezes é constituída de uma imagem interativa entre a escrita e a estética como acontece no exemplo das letras título do cartaz sobre o dia internacional da mulher visualizado a cima. Outras vezes fazem parte de contextos simbólicos como em monogramas ou logotipos (ilustração abaixo).</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><br /></p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><br /></p> <img style="width: 288px; height: 162px;" src="http://www.sobrearte.com.br/desenho/letras/index_imagens/letrasapresentacao002.jpg" border="0" />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4594415937889556032.post-80392445140305406532010-06-20T15:06:00.000-03:002010-06-20T16:32:18.557-03:001. Compreensão da PerspectivaO conhecimento sobre perspectiva de observação, também denominada de cônica ou linear, é indispensável para quem pretende desenhar corretamente a aparência de volume dos objetos, profundidade e espaço de ambientes ou paisagens e todo tipo de esquemas gráficos que busquem reproduzir as características tridimensionais da realidade.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_L2jeB3H4xbY/TB5ZAfv4-II/AAAAAAAABJg/7PgcT2r9OiU/s1600/05compreensao.gif"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 370px; height: 194px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_L2jeB3H4xbY/TB5ZAfv4-II/AAAAAAAABJg/7PgcT2r9OiU/s400/05compreensao.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5484919261241079938" border="0" /></a><h5 style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> 1.1. Definição de perspectiva:</h5><br /> No desenho artístico a perspectiva pode ser definida como um recurso gráfico que utiliza o efeito visual de linhas convergentes para criar a ilusão de tridimensionalidade do espaço e das formas quando estas são representadas sobre uma superfície plana como a do papel de desenho.<br /><br /><h5 style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify">1.2. O efeito visual das linhas convergentes:</h5><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_L2jeB3H4xbY/TB5rzQnptRI/AAAAAAAABJo/vXYZnR4lyOc/s1600/03compreensao.png"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 121px; height: 120px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_L2jeB3H4xbY/TB5rzQnptRI/AAAAAAAABJo/vXYZnR4lyOc/s200/03compreensao.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5484939924562621714" border="0" /></a>Para compreender como ocorre a influência das linhas convergentes na representação gráfica em perspectiva, observe o exemplo ilustrativo do cubo a esquerda. A aplicação das linhas pontilhadas <b>1</b>, <b>2</b> e <b>3</b> convergentes para o ponto <b>P</b> constroem as arestas de suas faces <b>A</b> e <b>B</b> causando afunilamento a medida que se distanciam do primeiro plano, gerando um efeito visual de volume. Reproduzindo com isso as características que são próprias da perspectiva.<br /><br /><h5 style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify">1.3. Cômoda em perspectiva:</h5><br />Enquanto exemplo de representação gráfica de objetos com o <img src="http://www.sobrearte.com.br/desenho/perspectiva/perspectiva_imagens/04compreensao.jpg" width="226" align="right" border="0" height="198" /><br />uso das linhas convergentes, temos à direita uma cômoda simulando a mesma posição e situação do cubo. Note que na sua face frontal os detalhes das gavetas são desenhados normalmente como são observados, sem o uso da perspectiva. Somente as faces superior e lateral direita seguem as linhas convergentes nos convencendo da aparência de tridimensionalidade.<br /> <br /><br /><br /><br /><br /><h5 style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify">1.4. Ambiente em perspectiva:</h5> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify">O mesmo esquema gráfico com linhas convergentes deslocando-se para um ponto pode ser aplicado em qualquer tipo de desenho. No exemplo do ambiente abaixo elas são as responsáveis pela sensação de espaço existente entre o primeiro e o último plano dando efeito de profundidade.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> <img src="http://www.sobrearte.com.br/desenho/perspectiva/perspectiva_imagens/01compreensao.gif" width="370" border="0" height="168" /><br /> </p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify">As linhas que representam as arestas dos objetos, citadas como convergentes, tecnicamente no estudo da perspectiva são denominadas de linhas de fuga. Elas fazem parte de um conjunto de recursos gráficos classificados como elementos da perspectiva, indispensáveis na construção esquemática de formas e do espaço imitando a percepção visual do olho humano.<br /> <br /></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4594415937889556032.post-29588653885904730752010-06-20T14:53:00.000-03:002010-06-20T15:06:21.508-03:00O desenho da cabeça frontal e de perfilDisponibilizamos para o nosso estudo de figura humana, o desenho da cabeça frontal e de perfil. Por ela ser o módulo de referência proporcional das diversas partes do corpo, isso a torna um elemento primordial e servirá de base para quem pretende evoluir no estudo anatômico de corpo inteiro.<br /><br />aqui esta o passo a passo:<br />cabeça frontal<br />http://www.sobrearte.com.br/desenho/figurahumana/aulas/001_cabeca_frontal/index.htm<br /><br />cabeça perfil<br />http://www.sobrearte.com.br/desenho/figurahumana/aulas/002_cabeca_perfil/index.htmUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4594415937889556032.post-17315075724090840942010-06-20T14:52:00.001-03:002010-06-20T14:53:19.534-03:00Introdução ao desenho da figura humana<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_L2jeB3H4xbY/TB5VY_14j9I/AAAAAAAABJY/8_2rinoaBRk/s1600/corpo.gif"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 160px; height: 264px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_L2jeB3H4xbY/TB5VY_14j9I/AAAAAAAABJY/8_2rinoaBRk/s400/corpo.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5484915284126502866" border="0" /></a><br />Para ser bem sucedido no desenho da figura humana, é necessário bastante atenção nas proporções entre as suas partes. Foi considerando estas questões que elaboramos este estudo obedecendo a determinadas etapas de representação. Através das explicações passo a passo descritas aqui, se seguidas rigorosamente, nos levará a resultados satisfatórios.<br /> <br /> Vale lembrar que um estudo mais aprofundado da figura humana, inevitavelmente, deve ser feito a partir de um modelo vivo. Portanto, as orientações a seguir são teorias, por esse motivo, servem apenas como estudo preliminar que o ajudarão a compreender e analisar melhor a estrutura do corpo humano. Principalmente quando, oportunamente, for o caso de estar diante do modelo vivo.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4594415937889556032.post-46288996015732012612010-06-20T14:49:00.000-03:002010-06-20T14:50:31.144-03:00Etapas de representação do desenhoEngana-se quem acha que o desenho de acabamento profissional é resultado de uma única etapa de execução. O primeiro traçado não é o definitivo. Ele é o ponto de partida, uma busca com vários ajustes ate atingir a forma desejada. Basicamente são necessárias três etapas para obter o resultado final.<p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> <b>a) Esboço: </b>É o traçado inicial em busca da forma ideal do motivo a ser desenhado. Na execução do esboço são riscadas linhas de construção elaborando esquemas gráficos geradores da forma final. Neste momento também é considerado o espaço de representação obedecendo aos critérios próprios da composição visual.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> <b>b) Delineamento: </b>É a definição linear da forma com maior clareza e nitidez em relação ao esboço. Após o delineamento o traçado do esboço pode ser apagado para limpar os excessos da imagem.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> <b>c) Arte final: </b>É neste momento que o desenhista fará a finalização da imagem recorrendo a uma técnica gráfica de seu domínio. Entre as principais técnicas pode ser utilizado o grafite, tinta ou recursos modernos vinculados a computação gráfica. A partir daqui o próximo passo será a exposição da obra ou a sua reprodução em série por meio do processo de impressão.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4594415937889556032.post-19368432945500769952010-06-20T14:46:00.000-03:002010-06-20T14:48:35.960-03:00Pré-requisitos para desenharA habilidade para desenhar requer alguns fatores indispensáveis que podem ser adquiridos. Entre eles citamos os seguintes:<br /> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><b>a) Cálculo visual e mental de proporções:</b> Durante o processo do desenho são realizadas mensurações entre as partes e o todo do motivo. As dimensões de altura largura e profundidade são analisadas de modo espontâneo, na maioria das vezes restringindo-se a cálculos mentais. Nas representações mais complexas são utilizados instrumentos de mensuração direta ou a distância.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> <b>b) Conhecimento sobre perspectiva linear:</b> O conhecimento sobre perspectiva é imprescindível para quem pretende desenhar corretamente a aparência de volume dos objetos, profundidade e espaço de ambientes ou paisagens e todo tipo de esquemas gráficos que buscam reproduzir as características tridimensionais da realidade. O uso da perspectiva se faz necessário desde o esboço ate o delineamento final das formas de estrutura plana ou tridimensional.<br /> <br /> <b>c) Habilidade gráfica de luz e sombra:</b> Para melhor imitar a realidade o desenhista deve conhecer como ocorrem os efeitos da luz e seus reflexos sobre os objetos. A partir daí, através do esfumado do grafite, tracejados de canetas ou manchas chapadas e em degrades das tintas é possível reproduzir as texturas, atmosferas e climas dos motivos. O sombreamento trabalha a estrutura visível do desenho.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> <b>d) Domínio do espaço compositivo:</b> De que adianta ser um exímio desenhista com habilidades para representar formas, ditas, perfeitas e belas, se na hora de plasmar essas formas sobre o papel de desenho elas mostram-se desproporcionais, fora de enquadramento, sem equilíbrio ou unidade no espaço compositivo. O resultado de uma imagem, nestas condições, será o infortúnio de não cumprir o seu propósito no contexto da cena em que foi colocada.</p> <br /> <b>e) Técnicas de desenho:</b> São muitas as técnicas de desenho. Entre elas citamos o grafite, responsável pelos esfumados, o bico de pena que recorre a traçados para contornos e efeitos de sombreamento com hachuras e ainda o pincel com tinta utilizado na representação de traçados e manchas permitindo um aspecto mais espontâneo ao desenho. Não importa qual dessas técnicas sejam usadas. Ao dominar pelo menos uma delas, juntando aos demais pré-requisitos já citados, o desenhista está apto para encerrar sua obra com apresentação profissional.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4594415937889556032.post-49446631455764458522010-06-20T14:40:00.000-03:002010-06-20T14:46:26.112-03:00Introdução ao desenho<h5 style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <b>1 - Características do desenho:</b></h5><br /> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> Diferente da pintura que usa a mancha para preencher superfícies com a cor, o desenho caracteriza-se pela representação gráfica de traços. O seu uso isolado ou na construção de formas, dependendo do propósito, pode gerar sobre uma superfície física ou em meios virtuais, imagens figurativas ou abstratas.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><br /></p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_L2jeB3H4xbY/TB5TfL3YasI/AAAAAAAABJQ/TNZfBVlVvx0/s1600/riscos014b.gif"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 80px; height: 90px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_L2jeB3H4xbY/TB5TfL3YasI/AAAAAAAABJQ/TNZfBVlVvx0/s400/riscos014b.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5484913191409969858" border="0" /></a><b>2 - O desenho quanto à forma</b></p> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><br />Como desenho, propriamente dito, pode ser reconhecido desde um simples risco ate configurações complexas. E ao desenhista não deve ser responsabilizada a obrigação de imitar unicamente a natureza visível com a perfeição esperada. O seu universo gráfico pode transitar pela figuração abstrata que habita a imaginação humana ou os motivos invisíveis, a olho nu, pertencentes a realidade microscópica. Em síntese, identificamos a forma do desenho em duas categorias a saber:</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> <b>a) Desenho figurativo:</b> Tem a finalidade de representar formas que reproduzem a aparência da realidade. Tanto as naturais quanto as criadas pelo homem. A sua execução pode ser a partir da observação, de memória ou de criação.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> <b>b) Desenho abstrato:</b> Representação gráfica não figurativa que tem como motivo de referencia, formas orgânicas (formas da natureza) e geométricas (composição com linhas, planos e ou sólidos geométricos).</p><h5 style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> <span style="font-size:100%;">3 - Tipos de desenho</span></h5><br /> <p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> O desenho pode ter, como ponto de partida, vários enfoques. Há os que reproduzem o mundo real, outros que revelam a memória do seu autor e ainda os que são propostas originais de novas formas. Vejamos sobre cada uma dessas facetas nos três tópicos a seguir:</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> <b>a) Desenho de observação:</b> É a representação, na maioria das vezes figurativa, a partir da observação de um modelo se propondo a transferir para o papel de desenho sua forma, textura, iluminação, cor, etc., com auxílio de instrumentos de mensuração visual a distância ou medidas e cálculos mentais por meio da observação direta.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> <b>b) Desenho de memória:</b> Representação gráfica que se espelha na forma de elementos da realidade visualizada anteriormente.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> <b>c) Desenho de criação:</b> Apresenta configuração original. Pode ser obra da pura imaginação, abstração ou o resultado da combinação de outras formas já existentes, inspiradas nos elementos da realidade.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><br /></p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"><br /></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4594415937889556032.post-89541722230342733762010-06-20T14:38:00.000-03:002010-06-20T14:39:50.792-03:00A habilidade para desenhar:O desenho é uma habilidade de expressão gráfica natural do ser humano, ocorrendo o seu aparecimento ainda na infância. É por isso que as crianças ao empunharem qualquer instrumento que lhes permitam rabiscar, imediatamente sentem-se impulsionadas a representar linhas ou formas. Elas constroem o seu imaginário num ato espontâneo e mágico deixando sua marca no mundo. São capazes disso muito antes de aprenderem a escrever.<p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> Enquanto habilidade natural, o desenho da criança passa por várias fases de desenvolvimento desde os primeiros rabiscos ate sua estagnação com o realismo visual por volta dos dez anos de idade. A partir daí a representação de formas feitas por jovens ou adultos de qualquer idade tendem a regredir ou permanecem inalteradas, mantendo as mesmas características do desenho infantil.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> Para superar a estagnação do seu desenho e avançar para além do realismo visual, a criança precisaria da participação direta da escola. Seriam indispensáveis aulas mesmo básicas sobre a habilidade de ver e representar graficamente a forma dos motivos visualizados. Mas essa realidade não existe. O desenho não é considerado como parte integrante da formação comum do educando. Não é visto como uma necessidade que deva prosseguir da pura expressão rumo ao conhecimento. É deixado a margem do ensino, em vez de acompanhar a evolução cognitiva da criança, como ocorre com os demais conteúdos ministrados na sala de aula.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> Devido a inexistência de preparo escolar na área da visualidade e representação de imagens temos adolescentes e adultos inseguros quanto ao seu desenho. A maioria acha que não tem potencial para o mesmo. E quando insistem nos seus traços espontâneos e simbólicos para representar objetos, ambientes e demais figurações da realidade, sentem-se insatisfeitos. Reconhecem que algo não esta bem, mas falta-lhes as informações necessárias para identificar e resolver o problema. Por questões como estas que jovens e adultos, em alguma situação, quando interrogados sobre suas aptidões para o desenho, respondem quase sempre a mesma frase: Eu não sei desenhar. Apesar da afirmação corresponder à negação de pelo menos uma das capacidades naturais do homem, ela também soa como uma autodefesa. Assim não será necessário provar nada.</p><p style="margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> <br /> Se verificarmos sobre o nível de desenvolvimento do desenho entre as pessoas, identificaremos basicamente três categorias. Na primeira delas estão os indivíduos que constroem suas imagens eventualmente, num fazer espontâneo sem preocupar-se com o aperfeiçoamento dessa habilidade. Na segunda categoria fazem parte os que superam os seus próprios limites e mesmo sem o apoio da escola conquistam o domínio do traço pela observação e dedicação ou ainda com a ajuda dos livros e a insistência da prática diária. Alguns, destes, tornam-se exímios desenhistas. Na terceira categoria encontram-se os que fizeram cursos, oficinas ou são profissionais na arte do desenho mediante formação acadêmica. Uma parte, dentre estes, exercem essa prática como um modo de vida.</p> <br /> Como resultado dessas observações sobre as habilidades para o desenho, concluímos que não importa o nível de conhecimento e experiência, no fundo todos desenham. Alguns permanecem no traçado básico enquanto outros são mais aprimorados. Todavia, reconhecidos como desenhistas são apenas os que sobressaem nessa habilidade pelos caminhos da superação ou dos estudos.Unknownnoreply@blogger.com0